Explicações Cálculo Financeiro – A importância das explicações Cálculo Financeiro traduz-se na sintonia e orientação de esforços por parte do aluno, de modo a ampliar os conhecimentos desejados, sem percas de tempo e motivação para o alcance dos seus objetivos.

Tal facto, fomenta pelo nosso lado,  a procura constante de materiais e instrumentos fundamentais,  os quais permitem o sucesso do aluno.

Para a prossecução da mesma, tem sido delineada por parte das explicações cálculo financeiro a seguinte atuação:

Explicações de Cálculo Financeiro

1ª Vertente – Explicações Cálculo Financeiro – Em colaboração com as Universidades, Institutos Politécnicos e outras Escolas Superiores, elaboramos esforços, no sentido de averiguar de acordo com os conteúdos programáticos de cada instituição os manuais mais adequados no apoio ao aluno.

Explicação 2ª Vertente – Assim sendo, temos Apoio aos alunos em áreas diversas do conhecimento científico para as Explicações Cálculo Financeiro.

Explicações Cálculo Financeiro

Decorrem com o  atendimento personalizado, de acordo com o programa específico apresentado pelo estudante, dentro das seguintes matérias:

Explicações Cálculo Financeiro – Em que consiste o Cálculo Financeiro?

Cálculo Financeiro é a aplicação de métodos matemáticos para estudos de viabilidade económica e financeira. Logo, baseia-se em ferramentas de probabilidade, estatística e teoria económica, permitindo gerar cenários de rendibilidade para os projetos e empresas.

Tradicionalmente, é utilizada por instituições financeiras, bancos de investimento, seguradoras, bancos comerciais e agências reguladoras, entre outras.

Os métodos da Cálculo Financeiro também são utilizados em problemas como avaliação de derivativos, estruturação de carteira, gestão de risco e simulação de cenário.

O Cálculo Financeiro é uma ferramenta de grande valor para ajudar na redução de custos e potencialização dos lucros. Além disso, como citamos, é fundamental para tomadas de decisão. Concorda?

É impossível falar de Cálculo Financeiro sem lembrarmos nomes bem especiais como: Regime de juro simples, regime de juro composto, rendas e amortizações de empréstimo. Além destes, outros conceitos muito ligados à área são: capitalização e atualização, análise de projetos de Investimento, sistema de amortização de financiamento bancário e não bancário.

Explicações Cálculo Financeiro

Explicações Cálculo Financeiro – Juros simples

É um método rápido e fácil de calcular. No regime de juros simples a taxa de juros incide apenas sobre o valor principal, isto é, no valor inicial emprestado ou aplicado.

Sobre os juros gerados a cada período não incidirão novos juros. Os juros simples são cobrados em situações como financiamentos, aplicações bancárias, entre outras. A Sua fórmula mais básica consiste em:

J = C* i * t

Onde:

J = juro simples
C = capital;
i = taxa de juro;
t = período da aplicação.

Explicações Cálculo Financeiro – Juro Composto

É também chamado de juros sobre juro. Assim sendo, consegue-se ter uma ideia da principal diferença entre juros simples e composto.

Enquanto no primeiro a taxa de juro incide apenas no montante inicial (Co), nos juro composto ele é integrado ao capital que formará um novo capital(C1) que por sua vez, receberá novos juros mensais.

Portanto, com juros compostos calcula-se os juros do primeiro período, adiciona ao total e depois calcula os juros para o próximo período, e assim por diante.

O que significa, que para a empresa é muito bom receber juros compostos, mas pagá-los no financiamento pode onerar a tesouraria de forma pesada ( Concorda com a importância de perceber do Cálculo Financeiro?).

Conforme a fórmula seguinte:

M = C*(1 + i)^t

Onde:

M = montante produzido pela aplicação;
C = capital empregado;
i = taxa de juros;
t = período de aplicação.

Para se observar quanto é oneroso para as entidades empresariais o financiamento de capitais alheios, propomos que seja estudado algumas formas de empréstimos, bem como, o cálculo de suas amortizações.

Surge então os empréstimos na forma tradicional também designados por empréstimos clássicos, os obrigacionistas e ainda em regime leasing.

 

De forma genérica define-se por empréstimo, ou mútuo, o contrato pelo qual uma entidade coloca à disposição de outrem, temporária ou definitivamente, uma certa importância, obrigando-se esta a restituir o capital recebido, bem como o preço de uso desse capital – o juro.

O contrato de empréstimo deverá observar os princípios financeiros que o regerá, isto é, em qualquer momento o valor (nesse momento) do capital cedido pelo mutuante deverá ser igual à soma dos valores(actualizados para esse momento) a pagar pelo mutuário (reembolso e juros).

Os empréstimos clássicos podem assumir diversas formas:

Quanto às garantias prestadas pelo mutuário;

Quanto ao prazo de reembolso;

Quanto à finalidade;

Quanto à sua aplicação;

Modalidades de Reembolso:

Iremos entender por modalidade de reembolso o resultado da combinação entre o método de amortização(reembolso) do capital em dívida e o de pagamento de juros.

1)- Quanto a amortização do capital em dívida.

2)- Quanto ao pagamento de juro.

Empréstimos obrigacionistas: a) Com reembolso ao par e sem prémio; b) Com reembolso ao par e com prémio.

Explicações Cálculo Financeiro – Empréstimos de locação financeira:

É um acordo pelo qual o locador transmite ao locatório , em troca de um pagamento ou uma série de  pagamentos, o direito de usar um activo por um período de tempo acordado.

As modalidades ou tipos de leasing são na realidade diversos, podendo todavia considerar-se, em termos de classificação sistemática, fundamentalmente os dois seguintes:

1.1 o operation lease (leasing operativo), é entendido como um contrato de locação, de curta duração, em que o locador, proprietário de bens duradouros e de risco de obsolescência baixo, cede a sua utilização temporária a um terceiro, o locatário, mediante o pagamento de uma renda ou aluguer.

1.2  o financial lease(leasing financeiro). É um contrato de locação, em que os contratantes conhecem previamente a duração, as prestações pecuniárias e o valor do bem no fim do contrato (valor residual).

No fim do contrato, o locatário poderá optar por uma das três hipóteses seguintes:

1- aquisição do bem pelo valor residual

2- celebração de novo contrato de locação;

3- restituição do bem.

Devido a importância supramencionada da Cálculo financeiro optamos por elaborar um formulário aprofundado sobre os mais variados itens da matéria.

Tem sido uma eminente preocupação, o facto de estarmos sempre ligados ás mais conceituadas instituições de ensino e produção cientifica a nível mundial, em todas as áreas do conhecimento.

Assim sendo, a QuickWordsLda está sempre disponível para novos processos e conteúdos de aprendizagem em consonância com as últimas inovações.

Por outro lado, tem sido preocupação fundamental a recolha de conteúdos e manuais produzidos por investigadores nas instituições de ensino mais conceituadas em todo mundo.

Não hesite, venha fazer as suas explicações cálculo financeiro, conhecer-nos e alcance o seu sucesso.

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